Um texto poético é sempre um texto. Nasce na plangência do medo, na qualidade de uma alegria, nos motivos de uma cólera, na catarse de uma tristeza ou, inesperadamente, da contemplação e reflexão. Elo íntimo, unificando autor e leitor em ato reflexo, no qual, ambos 'se pensam', e têm seu momento ágape. Assim o exige a condição precípua de comunicar, mas esta condição nem sempre implica entendimento, aceitação ou rejeição do conteúdo de um texto, pois que este nada mais é que afetos grafados em símbolos pronunciáveis à língua e ao pensamento. Contraditoriamente, é desta forma que se dá a construção do conhecimento do ser humano, através dos tempos, no que lhe é possível e permissível conhecer.
Assim, foi que despertou minha atenção os poemas "HERESIAS", do conterrâneo Luís Eurico, cujo link disponibilizo abaixo:
E que me forneceu a seguinte reflexão:
"No interior Ele está. O mais, é este 'mosaico instável', limitadamente temporal e obliterado por valores confusos, por semelhanças que Lhes dão. Pode-se ser humano sem ser cristão (estes, raros, são criaturas Dele, também.) e pode-se ser cristão sem ser humano (estes, mais comumente, são criaturas de si próprias). Seriam estas, então, as fatais heresias."
http://www.euliricoeu.blogspot.com
Assim, foi que despertou minha atenção os poemas "HERESIAS", do conterrâneo Luís Eurico, cujo link disponibilizo abaixo:
E que me forneceu a seguinte reflexão:
"No interior Ele está. O mais, é este 'mosaico instável', limitadamente temporal e obliterado por valores confusos, por semelhanças que Lhes dão. Pode-se ser humano sem ser cristão (estes, raros, são criaturas Dele, também.) e pode-se ser cristão sem ser humano (estes, mais comumente, são criaturas de si próprias). Seriam estas, então, as fatais heresias."
http://www.euliricoeu.blogspot.com
Jeanne Chaves